segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Praia de Santiago

Marcio foi o “encantador de histórias”.

Contou que logo depois da indepêndencia, 1975, haviam muitos navios no porto de Luanda com pendengas jurídicas causando congestionamentos no porto.

Esses navios foram abandonados perto da praia Praia de Santiago, em Cuacoaco, e com o tempo a própria maré se encarregou de trazê-los para a praia onde ficaram encalhados criando essa paisagem surreal e cheia de histórias e memórias.

Cada um de nós se diverte em recriar e descobrir sua própria história. Um show de imagens que falam sòzinhas!!!

 


























por onde anda o tempo?

Nossa..., muito tempo sem nenhuma postagem.
Foi mal,...como diria minha filha.
Mas Angola é assim, o ano já esta acabando e foi de muiiiiiiiiito trabalho.
Passou rápido demais!!!
Quando der faço um rápido relato.
Nas férias terei mais tempo...será???

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Choro do Brasil

Fiquei olhando na janela, vendo a banda passar, e o tempo passou por mim...e... tirou meu olho do blog.  

Foi pitaco demais . Tempo de quem nada faz e vive sem tempo prá nada..mas a cobrança dos amigos me obriga a ser mais responsável com quem vou”cativando”.

Nesses entretantos. por aqui passou o Choro do Brasil .

Seguramente , deixando muitas lembranças .

Seus acordes seguem vibrando até hoje . Por onde vamos há sempre quem lembre da beleza que foi o show de Henrique  e Beto Cazes, Kico e Luiz Lima.

Cavaquinho ,percussão, acordeon e violão de 7 cordas , harmonia de sons que nos ofereceram uma lição do que é o Choro no Brasil.

Casa cheia, o Teatro do Chá de Caxinde vibrou e se sensibilizou com os grandes músicos que tivemos o prazer de ouvir.

O Choro, gênero musical pouco conhecido por aqui, graças a esse grupo especial de músicos, já deixou suas raízes.

O Brasil está de parabéns por contar com músicos tão fantásticos.  

 

“Formado por experientes músicos brasileiros, o quarteto Choro do Brasil apresenta em seu repertório o que há de mais expressivo em matéria de choro, gênero instrumental nascido no Brasil em meados do século XIX e hoje em pleno florescimento.

Resultado da releitura sincopada de danças européias como polca, schottisch, quadrilha e valsa, o choro encontra muito de sua verve na notável contribuição de músicos cariocas de origem negra, em seus primórdios, a exemplo de Joaquim Antônio da Silva Callado (1848-1880) e Alfredo Vianna da Rocha Filho, o Pixinguinha (1898-1973). 

Gênero que tem como marca a improvisação musical de solistas e acompanhadores, o choro é chamado por alguns de "jazz brasileiro". 

Todo este rico panorama de cerca de um século e meio de choro é apresentado por Henrique Cazes (cavaquinho), Kiko Horta (acordeon), Luís Filipe de Lima (violão de sete cordas) e Beto Cazes (percussão), instrumentistas que integram o Choro do Brasil, conjunto dedicado à realização de shows, palestras e workshops”.

 Chegada do Grupo no Chá de Caxinde.

Minha alegria com a visita dos filhotes.
Abertura do show com o Embaixador e Jaques dos Santos.
Nossos músicos em ação.
Platéia repleta  e encantada.


Minhas filhotas e seus lindos sorrisos.Nosso Pepetela em entrevista.
O autor do Tantã Cultural, Antonio Pinto

Embaixatrizes.
Quiko e Luiz Lima numa canja.

Beto CazesMariana, Henrique Cases e Luiz Lima
A dobradinha, Rangel da Odebrechet e o Embaixador, mais Jaques e José Renato.

Seminário de fotografia

O seminário de  fotografia dirigido pelo Professor e fotógrafo João Paulo Barbosa foi um sucesso.

Sucesso de público, de divulgação e sobretudo de interação entre os alunos e o professor.

Alunos iniciantes e profissionais participaram com entusiasmo das aulas práticas e teóricas que, com grande sensibilidade, nosso professor soube ministrar.

O curso culminou com uma exposição de fotos sobre o Brasil de João Paulo, lindas,  e o resultado do trabalho feito com os alunos.

Foi muito interessante e um aprendizado até do processo de seleção e de montagem dos trabalhos.

Foi uma semana de trabalhos intensivos e altamente produtiva.

O professor foi convidado também para uma  aula especial para os fotógrafos do Jornal de Angola demonstrando o grande interesse despertado pelas aulas.

Sem dúvida, foi uma bela iniciativa da Embaixada do Brasil junto à União dos Artistas Plásticos de Angola.

Fica o grande desafio, fotografar menos e com melhor qualidade.

                                                            Primeiro grupo de alunos

Colaboração de um aluno que fotografa com uma simples caixa.
Avaliação de fotos iniciais dos alunos.
Trabalho prático em praça pública.
O grupo se exercitando na arte da fotografia.
Hora da merenda.
Projeção de fotos para avaliação dos trabalhos.
Um aluno /profissional  sempre ativo.
Grupo grande do intensivo.
Altamente interessados.
Encerramento. Obrigada, João, deixaste a todos com o gostinho do "quero mais".