Fiquei olhando na janela, vendo a banda passar, e o tempo passou por mim...e... tirou meu olho do blog.
Foi pitaco demais . Tempo de quem nada faz e vive sem tempo prá nada..mas a cobrança dos amigos me obriga a ser mais responsável com quem vou”cativando”.
Seguramente , deixando muitas lembranças .
Seus acordes seguem vibrando até hoje . Por onde vamos há sempre quem lembre da beleza que foi o show de Henrique e Beto Cazes, Kico e Luiz Lima.
Cavaquinho ,percussão, acordeon e violão de 7 cordas , harmonia de sons que nos ofereceram uma lição do que é o Choro no Brasil.
Casa cheia, o Teatro do Chá de Caxinde vibrou e se sensibilizou com os grandes músicos que tivemos o prazer de ouvir.
O Choro, gênero musical pouco conhecido por aqui, graças a esse grupo especial de músicos, já deixou suas raízes.
O Brasil está de parabéns por contar com músicos tão fantásticos.
“Formado por experientes músicos brasileiros, o quarteto Choro do Brasil apresenta em seu repertório o que há de mais expressivo em matéria de choro, gênero instrumental nascido no Brasil em meados do século XIX e hoje em pleno florescimento.
Resultado da releitura sincopada de danças européias como polca, schottisch, quadrilha e valsa, o choro encontra muito de sua verve na notável contribuição de músicos cariocas de origem negra, em seus primórdios, a exemplo de Joaquim Antônio da Silva Callado (1848-1880) e Alfredo Vianna da Rocha Filho, o Pixinguinha (1898-1973).
Gênero que tem como marca a improvisação musical de solistas e acompanhadores, o choro é chamado por alguns de "jazz brasileiro".
Todo este rico panorama de cerca de um século e meio de choro é apresentado por Henrique Cazes (cavaquinho), Kiko Horta (acordeon), Luís Filipe de Lima (violão de sete cordas) e Beto Cazes (percussão), instrumentistas que integram o Choro do Brasil, conjunto dedicado à realização de shows, palestras e workshops”.
Chegada do Grupo no Chá de Caxinde.
Minha alegria com a visita dos filhotes.Abertura do show com o Embaixador e Jaques dos Santos.
Nossos músicos em ação.
Platéia repleta e encantada.
Minhas filhotas e seus lindos sorrisos.Nosso Pepetela em entrevista.
O autor do Tantã Cultural, Antonio Pinto
Embaixatrizes.
Quiko e Luiz Lima numa canja.
Beto CazesMariana, Henrique Cases e Luiz Lima
A dobradinha, Rangel da Odebrechet e o Embaixador, mais Jaques e José Renato.
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