Confesso que me sinto uma privilegiada de ter conhecido de perto a Dra. Zilda.
A oportunidade que tive de acompanhá-la em Angola divulgando a Pastoral da Criança, foi das mais belas experiências que tive por aqui.
A perda é enorme não só para o Brasil, mas para o mundo.
Esparramou a semente do bem por onde passou.
No Brasil a Pastoral da Criança já colhe seus frutos, esta bastante consolidada, é questão de regar para não deixar morrer.
Mas em países da África, Angola em especial que conheço bem, o projeto ainda tem muito para crescer.
Com certeza sua morte no Haiti, levantou a bandeira da Pastoral e colocou o Haiti e sua triste miséria no mapa.